Edu Aurrai

Nas redes:

Jogo videogames desde os cinco anos de idade. Comecei com um Atari e nunca mais parei. Depois vieram o Phantom System, Master System, Mega Drive, Super Nintendo, Playstation, Playstation 2 e outros mais. Cada um marcou uma fase da minha vida, e em todos eles os games sempre foram uma constante, não só como passatempo, mas como parte de quem eu sou.

Na geração do Playstation 3 eu comecei a jogar mais no PC. Foi quando passei a me interessar de verdade por hardware, montagem e manutenção de computadores. Trabalhei com isso por alguns anos, inclusive em lan house, e aprendi muito sobre desempenho, otimização e como cada detalhe técnico pode mudar a experiência de jogo. Sempre gostei mais de explorar mecânicas e jogabilidade, entender o que faz um jogo ser divertido, o que funciona e o que não funciona em termos de controle, ritmo e sistema. Ainda assim, também admiro boas histórias, porque são elas que dão contexto e tornam certas experiências memoráveis.

Na geração do Playstation 4 eu voltei pros consoles e hoje divido a paixão entre consoles e PC. Gosto de ver como cada plataforma tem sua identidade, suas vantagens e seu próprio jeito de entregar diversão.

Além dos games, sempre fui ligado em música e cinema. Canto em bandas desde os 14 anos e isso acabou moldando o jeito como percebo som e ritmo até dentro dos jogos. Pra mim, música boa e jogabilidade bem feita andam lado a lado, porque as duas exigem tempo, coordenação e sensibilidade.

Há mais de dez anos participo de um podcast de games, o Reloading, um projeto que nasceu naturalmente dessa paixão de infância. É onde continuo discutindo, aprendendo e compartilhando tudo o que sempre me atraiu nesse universo: a evolução das ideias, das tecnologias e da sensação única de simplesmente jogar.

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