O que acontece quando se coloca uma criação do mestre Shigeru Miyamoto nas mãos de um estúdio praticamente desconhecido? Aparentemente, um dos maiores clássicos de plataforma da geração 16-bits e de muitas gerações depois. A Rare mostrou a que veio e ousou enfrentar as plataformas da “próxima geração” construindo “Donkey Kong Country”, um jogo que excedeu os limites do Super Nintendo, esbanjando gráficos exuberantes e uma trilha sonora extraordinária. Provando não só para os concorrentes diretos, mas também para aqueles da tão aclamada geração 3D, que os 16-bits ainda tinham muito o que mostrar.

Jurandir Filho (@jurandirfilho), Izzy Nobre (@izzynobre), Evandro de Freitas (@evandrof) e Bruno Carvalho (@bruno_cats) pularam de cipó-em-cipó e, entre os topos das arvóres, buscaram explicações sobre macacos e estoques de banana. “Donkey Kong Country” envelheceu bem? Vale a pena arrumar briga por banana? Donkey é pai de Diddy?

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